Além do “Grupo dos Cinco” (Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti Del Picchia, Tarsila do Amaral e Anita Malfatti) outros artistas se destacaram nessa fase:
Manuel Bandeira (1886-1968): escritor, professor, crítico de arte e historiador brasileiro. De sua obra poética destacam-se: A Cinza das Horas (1917), Libertinagem (1930) e a Lira dos Cinquent'anos (1940).
Graça Aranha (1868-1931): escritor e diplomata brasileiro, sua obra de maior destaque é “Canaã” (1902).
Victor Brecheret (1894-1955): escultor ítalo-brasileiro. O “Monumento às Bandeiras” (1953), na cidade de São Paulo é, sem dúvida, sua obra mais importante.
Plínio Salgado (1895-1975): escritor, político e jornalista brasileiro e fundador do movimento nacionalista radical denominada “Ação Integralista Brasileira (1932), sua obra mais emblemática do período é “O Estrangeiro”, publicada em 1926.
Ronald de Carvalho (1893-1935): poeta e político brasileiro, publicou em 1922 “Epigramas Irônicos e Sentimentais”.
Guilherme de Almeida (1890-1969): escritor, jornalista e crítico de cinema brasileiro, publicou em 1922 a obra “Era Uma Vez…”.
Sérgio Milliet (1898-1966): escritor, pintor e crítico de arte brasileiro, publicou em 1927 a obra “Poemas Análogos”.
Heitor Villa-Lobos (1887-1959): maestro e compositor brasileiro, Villa Lobos é considerado o maior expoente da música moderna no Brasil. De suas composições com traços modernos destaca-se “Amazonas e Uirapuru” (1917).
Cassiano Ricardo (1895-1974): escritor e jornalista brasileiro. De sua obra destaca-se o poema indianista e nacionalista, publicado em 1928, “Martim Cererê”.
Tácito de Almeida (1889-1940): escritor, jornalista e advogado brasileiro, foi colaborador da Revista Klaxon onde publicou diversos poemas. Em 1987, foi publicado uma seleção de poemas na obra: “Túnel e Poesia Modernista 1922/23”.
Di Cavalcanti (1897- 1976): pintor brasileiro, considerado um dos mais importantes representantes da primeira fase modernista. Foi ilustrador da capa do “Catálogo da Semana de Arte Moderna”, destacando-se com sua obra “Pierrot” (1924).
Lasar Segall (1891-1957): nascido na Lituânia mudou-se para o Brasil em 1923. Foi pintor e escultor de influência expressionista, sendo suas obras mais representativas: o “Retrato de Mário de Andrade” (1927) e "Auto-retrato" (1933).
Alcântara Machado (1901-1935): escritor, jornalista e político brasileiro, destaca-se sua coletânea de contos intitulada “Brás, Bexiga e Barra Funda”, publicada em 1927.
Vicente do Rego Monteiro (1899-1970): poeta, pintor e escultor brasileiro, dentre suas obras temos: “Mani Oca (O nascimento de Mani)” (1921) e “A Crucifixão” (1922).
Além do “Grupo dos Cinco” (Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti Del Picchia, Tarsila do Amaral e Anita Malfatti) outros artistas se destacaram nessa fase:
Manuel Bandeira (1886-1968): escritor, professor, crítico de arte e historiador brasileiro. De sua obra poética destacam-se: A Cinza das Horas (1917), Libertinagem (1930) e a Lira dos Cinquent'anos (1940).
Graça Aranha (1868-1931): escritor e diplomata brasileiro, sua obra de maior destaque é “Canaã” (1902).
Victor Brecheret (1894-1955): escultor ítalo-brasileiro. O “Monumento às Bandeiras” (1953), na cidade de São Paulo é, sem dúvida, sua obra mais importante.
Plínio Salgado (1895-1975): escritor, político e jornalista brasileiro e fundador do movimento nacionalista radical denominada “Ação Integralista Brasileira (1932), sua obra mais emblemática do período é “O Estrangeiro”, publicada em 1926.
Ronald de Carvalho (1893-1935): poeta e político brasileiro, publicou em 1922 “Epigramas Irônicos e Sentimentais”.
Guilherme de Almeida (1890-1969): escritor, jornalista e crítico de cinema brasileiro, publicou em 1922 a obra “Era Uma Vez…”.
Sérgio Milliet (1898-1966): escritor, pintor e crítico de arte brasileiro, publicou em 1927 a obra “Poemas Análogos”.
Heitor Villa-Lobos (1887-1959): maestro e compositor brasileiro, Villa Lobos é considerado o maior expoente da música moderna no Brasil. De suas composições com traços modernos destaca-se “Amazonas e Uirapuru” (1917).
Cassiano Ricardo (1895-1974): escritor e jornalista brasileiro. De sua obra destaca-se o poema indianista e nacionalista, publicado em 1928, “Martim Cererê”.
Tácito de Almeida (1889-1940): escritor, jornalista e advogado brasileiro, foi colaborador da Revista Klaxon onde publicou diversos poemas. Em 1987, foi publicado uma seleção de poemas na obra: “Túnel e Poesia Modernista 1922/23”.
Di Cavalcanti (1897- 1976): pintor brasileiro, considerado um dos mais importantes representantes da primeira fase modernista. Foi ilustrador da capa do “Catálogo da Semana de Arte Moderna”, destacando-se com sua obra “Pierrot” (1924).
Lasar Segall (1891-1957): nascido na Lituânia mudou-se para o Brasil em 1923. Foi pintor e escultor de influência expressionista, sendo suas obras mais representativas: o “Retrato de Mário de Andrade” (1927) e "Auto-retrato" (1933).
Alcântara Machado (1901-1935): escritor, jornalista e político brasileiro, destaca-se sua coletânea de contos intitulada “Brás, Bexiga e Barra Funda”, publicada em 1927.
Vicente do Rego Monteiro (1899-1970): poeta, pintor e escultor brasileiro, dentre suas obras temos: “Mani Oca (O nascimento de Mani)” (1921) e “A Crucifixão” (1922).
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